Dreaming of unity: essays on the history of new political economy
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil FACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS Programa de Pós-Graduação em Economia UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/32852 https://orcid.org/0000-0002-3582-9906 |
Resumo: | Esta tese de doutorado estuda o desenvolvimento do estudo da política com ferramentas econômicas, que pode ser chamado de “nova economia política”. A nova economia política usa em particular a teoria da escolha racional para estudar fenômenos políticos. Devido ao grande escopo da disciplina, existem diferentes definições específicas de “nova economia política” e muitas delas podem entrar em confronto uma com a outra, mas todas elas implicam em um estudo econômico da política, que potencialmente pode ser expandido para outras ciências sociais. Os ensaios desta tese cobrem o desenvolvimento do modelo de ciclo político econômico, primeiramente formalizado por William Nordhaus, em que o modelo implica que flutuações econômicas podem ter origens políticas; a nova macroeconomia política, que se refere à tradição de análise de decisão coletiva com um foco macroeconômico, o que a distancia de outras tradições de escolha pública; a economia política de Douglass North, que é um desenvolvimento do seu trabalho em história econômica e instituições, com o objetivo de estudar as instituições de um ponto vista tanto político quanto econômico; a economia política de Albert Hirschman, que elaborou seu projeto de economia política a fim de explicar a participação política, com o objetivo de propor uma alternativa à teoria da escolha racional. Os autores analisados nesta tese procuraram expandir as aplicações da teoria econômica de forma interdisciplinar e estavam insatisfeitos com abordagens como a teoria da escolha pública; porém as outras ciências sociais se mostraram resistentes a tentativas de unificação devido a suspeitas em relação ao método econômico, apesar do sonho destes novos economistas políticos de uma ciência social cada vez mais unificada. |