Tempo, modo e aspecto verbal na estruturação do discurso narrativo
Ano de defesa: | 1992 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9D8FDF |
Resumo: | Há basicamente duas perspectivas que se pode seguir ao se realizar uma pesquisa lingüística e os lingüistas divergem quanto ao tipo de dados que consideram relevantes, dependendo da opção que fazem. Existe a possibilidade de se considerar a gramática como um conjunto de regras relativamente independentes dos contextos de realização da língua. Com esta visão, os dados tomados pelo pesquisador são as sentenças criadas ou extraídas de contextos mais amplos, porém analisadas isoladamente. Ele baseia-se principalmente no que se chama "intuição do falante' para a descrição do fenômeno observado. Tentar trazer à luz estas regras pré-existentes tem sido o ponto de vista adotado tradicionalmente. Paul Hopper(1985) define isto como - gramática A-Priori', termo que, segundo ele, deriva de Husserl e da tradição clássica da Fenomenologia e reflete um tema que vem desde antes da Idade Média. |