Uma análise crítica hegeliana ao modo empírico de tratar o direito natural representado por Hobbes e Locke

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1997
Autor(a) principal: Cassio Correa Benjamin
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9NSHCS
Resumo: Esta dissertação tem como objetivo analisar a critica hegeliana à tradição do direito natural moderno. Mais exatamente, à sua primeira fase, aquela denominada empirismo científico e que vai de Hobbes a Rousseau. Tal análise compreende duas etapas distintas.Primeiramente, é feita uma exposição da crítica ao empirismo científico. Em um segundo momento, é realizada uma verificação de seu alcance através de uma comparação com o objeto criticado. Para tanto, utilizam-se dois representantes centrais desta tradição; Hobbese Locke.