Níveis de proteína e aminoácidos para frangos de corte em estresse térmico por calor

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Renata Gomes de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil
VET - DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/31588
Resumo: Foi conduzido um experimento com o objetivo de avaliar os efeitos dos níveis de proteína bruta (PB) e padrões de aminoácidos (AA) sobre o desempenho, digestibilidade dos nutrientes e energia e índices econômicos, além das respostas fisiológicas e imunológicas, parâmetros bioquímicos e hematológicos em frangos de corte machos criados sob estresse cíclico por calor. Foram utilizados 336 frangos de corte da linhagem Cobb de 23 a 42 dias de idade. As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 2 x 2 ( 2 niveis de proteína: 19 e 21%, e 2 padrões de aminoácidos: alto e baixo), além disso foram expostas a 30 ± 1°C por 8 horas diárias. Os frangos que recebram 19% PB apresentaram melhor digestibilidade da matéria seca que aqueles que receberam 21% PB. O melhor ganho de peso foi obtido dos frangos que receberam ração com alto padrão de AA. A maior viabilidade foi obtida quando os frangos receberam ração com baixo AA. Frangos alimentados com 19% PB e alto AA apresentaram maiores relações H: L que aqueles alimentados com 19% PB e baixo AA. Para frangos que receberam baixo AA, a relação H: L foi menor quando alimentados com 19% PB que aqueles alimentados com 21% de PB. Na análise econômica, o alto AA determinou o maior custo. Conclui-se que, apesar de os frangos que receberam ração com o menor nível proteico e baixo padrão de aminoácidos terem apresentado menores valores da relação H:L e isso ser indicativo de menor estresse fisiológico, a ração com 21% PB e baixo AA foi a mais econômica e produtivamente viável.