A poesia sonora como expressão da oralidade: história e desdobramentos de uma vanguarda poética

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Brenda Marques Pena
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
som
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ECAP-76XKTF
Resumo: A história da Poesia Sonora, sua origem e desdobramentos são tratados nesta dissertação que traz um importante estudo sobre a relação entre as artes de vanguarda no século XX onde esta poética está inserida. Apresentaremos conceitos de oralidade, escrita, escritura, ruído, silêncio e ritmo. As experimentações sonoras de John Cage e de Henri Chopin foram determinantes para o estabelecimento de novas linguagens para a música eletrônica e a Poesia Sonora, assim como as performances radiofônicas de Artaud. O capítulo final traz uma série de entrevistas com Boris Schnaiderman, Wilton Azevedo, Vera Casa Nova, Ricardo Aleixo, Marcelo Dolabela, Lúcio Agra, uma crítica ao Museu da Imagem e do Som de São Paulo e um breve relato. Este estudo se faz importante hoje para compreendermos as aplicações desta na hipermídia e para mostrar como as classificações rigorosas de arte estão caindo e a busca de artistas por uma arte que se dá na inter-relação entre as diferentes representações e suportes, tem sido vivenciada na contemporaneidade.