Entre mussambazes, mucazambos e manamucates : significados de liberdade e escravidão no sudeste africano, séculos XVII e XVIII
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil FAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA Programa de Pós-Graduação em História UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/38090 |
Resumo: | Esta dissertação tem como objetivo analisar os contextos entre liberdade e escravidão no sudeste africano dos séculos XVII e XVIII. Para tanto, estuda as relações de posse, controle, direitos e potenciais incorporações e isolamentos de diferentes categorias em diferentes sociedades neste recorte temporal e geográfico. Procurou-se realizar uma análise que rompesse com as dicotomias entre os conceitos de liberdade e escravidão, sendo sensível a modificações no tempo e no espaço, sempre que as fontes o permitiram. O trabalho está dividido em três capítulos além do introdutório, “Cafres livres e cativos”, em que analisamos estas duas categorias, procurando demonstrar os limites de uma análise dicotômica, tanto nos contextos de paz, como nos de resistência; “As categorias existentes no sudeste africano”, onde analisamos as categorias nas diversas unidades políticas da região, e “A legislação portuguesa: adaptações e limites”, onde procuramos estudar a legislação portuguesa acerca da posse de escravizados em nosso recorte, com especial atenção a seus conflitos, adaptações e limites de aplicação. |