Contingência em Píndaro: Olímpica 12, Píticas 8 e 10, Nemeias 6 e 11
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-8STND8 |
Resumo: | Este trabalho tenta compreender nas odes de Píndaro, ou, especificamente, nas 'Píticas' 8 e 10, na 'Olímpica' 12 e nas 'Nemeias' 6 e 11, o tema da contingência - conforme Aristóteles, 'o que pode ser de outra maneira' - levando em consideração a ode triunfal como gênero e a tradição poética anterior e contemporânea ao poeta. A imagem pindárica do homem como sonho de uma sombra condensa toda uma tradição de caracterização do humano como ser que se transforma conforme as circunstâncias mutáveis e imprevisíveis em que se encontra. Os resultados das ações humanas são incertos, submetidos a fatores além de seu controle. Por isso, o tema é acompanhado constantemente pela afirmação da imprevisibilidade dos acontecimentos e da incapacidade humana de saber o futuro. O trabalho inclui a tradução para o português de cada uma das cinco odes comentadas. |