O chão e o sismógrafo: geografias e identidades em O chão que ela pisa, de Salman Rushdie
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-7D4KF6 |
Resumo: | Este estudo propõe o exame de processos identitários - individuais, nacionais, culturais - como formas de subjetivação ocorridas no campo das interações sociais configuradas no espaço e tempo contemporâneos. A partir do romance O chão que ela pisa, do escritor indo-britânico Salman Rushdie, discute a representação literária desses processos em sua articulação com o uso metafórico de fenômenos naturais de ordem sísmica (abalos, tremores, deslizamentos, terremotos), como índice das transformações sociais em curso desde o século XX. A análise dessa articulação apontou, no âmbito desta investigação, para a formação de um 'imaginário migrante' como espaço simbólico de filiação identitária. |