O mal estar na epistemologia: (A teoria da Ciência na obra de Gaston Bachelard
Ano de defesa: | 1989 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9NELGD |
Resumo: | Da apresentação de uma dissertação esperam-se elementos esquemáticos e convincentes que convidem à entrada no texto e a estimulem. Ou então, e é o que acontece na maior parte das vezes, à introdução pede-se que dispense o possível leitor do esforço de ler inúmeras páginas, forncendo-lhe, entretanto, a impressão de tê-las percorrido. Este ritual está de tal modo assentado que devemos nos perguntar se é possível desviarmo-nos dele. Apesar disso, o nosso desejo, quando escrevemos, é reter o leitor por mais tempo e convencê-lo da importância e da originalidade da nossa abordagem do problema, ainda que estas características, importância e originalidade, possam provir muitas vezes de uma ilusão gerada pelo esforço dispendido na preparação do trabalho. Mas é claro que algumas vezes a leitura compensa. |