O Mosaico Norte – Mineiro: uma análise das ações desenvolvimentistas pós anos 2000

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Virgínia Antunes Nobre Mesquita
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil
Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Território
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/32409
Resumo: Este trabalho contempla reflexões acerca da história econômica do Norte de Minas Gerais. O principal objetivo, nesta dissertação, é elaborar um panorama das ações desenvolvimentistas ocorridas na região no período pós anos 2000. O referencial teórico utilizado teve enfoque nas teorias de desenvolvimento, economia regional, categorização do território e na historicidade regional. Isto posto, realizou-se a organização de um mosaico norte-mineiro, em que se apresenta uma proposta de categorias territoriais para a mesorregião Norte de Minas por meio de suas semelhanças e diferenças econômicas. Partindo de tais pressupostos, propõe-se uma articulação teórico-metodológica, que contribua para a identificação das ações executadas na região que visavam ao desenvolvimento econômico. Dessa forma, efetuou-se um estudo de caráter exploratório descritivo, com abordagem qualitativa, sendo uma das estratégias de pesquisa a realização de entrevistas semiestruturadas junto as entidades de atuação regional. A compilação dos dados culminou com a identificação das principais atividades e políticas públicas desenvolvidas na região no âmbito da promoção do desenvolvimento regional. Conclui-se que, em 2019, as ações desenvolvimentistas no Norte de Minas não promovem mudanças em sua estrutura produtiva e não fornecem apoio suficiente às vocações regionais; estas possuem um formato assistencialista que mantêm o modelo de desenvolvimento intervencionista e dependente do Estado