Da senzala ao mercado: o lugar da escravidão no pensamento liberal brasileiro do século XIX
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8YFM3V |
Resumo: | Esta dissertação pretende fazer uma interpretação do pensamento político liberal do Brasil do século XIX. Em geral associado a uma inadequação de lugar, pretendemos, através de uma apreciação histórica do liberalismo tanto no Brasil quanto na Inglaterra, afirmar que esta ampla tradição de pensamento descreveu uma trajetória que tem um marco inicial de defesa, para uma posterior crítica à escravidão. Para tanto, abordamos, no primeiro capítulo, quatro autores ingleses,Thomas Hobbes, John Locke, Jeremy Bentham e John Stuart Mill. No segundo capítulo, cinco autores brasileiros: José da Silva Lisboa, Frei Caneca, Bernardo Vasconcelos, Joaquim Nabuco e Rui Barbosa. Temos, assim, dois objetivos. Em primeiro lugar, propor uma organização de leitura histórica do pensamento liberal tendo em vista a sua interpelação da escravidão; e, em segundo lugar, umaconsideração acerca dos seus limites para formular um sentido emancipatório e não opressivo de cidadania. |