Interferência quântica em cavidades de baixa finesse
Ano de defesa: | 2004 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ESCZ-6AKH58 |
Resumo: | Estudamos os padrões de interferência obtidos experimentalmente em eletrodinâmica quântica de cavidades de baixa finesse alimentada por um campo não clássico gerado no processo espontâneo de conversão paramétrica descendente. Inicialmente, investigamos as interferências geradas por um interferômetro de Hong, Ou e Mandel modificado por uma cavidade simétrica colocada em um dos seus braços. No regime em que o comprimento da cavidade L é maior que o comprimento de coerência do pacote de um dos fótons do par lcoh, efeitos de coalescência e anticoalescência são observados. Mostramos que a variação no comprimento da cavidade pode transformar pico em vale de interferência e vice-versa, embora lcoh < L. O estado de momento dos pares de fótons, nas portas de saídas do divisor de feixes, pode ser controlado pela mudança no comprimento da cavidade. Num segundo trabalho, examinamos as mudanças na correlação dos pares de fótons quando seus correspondentes feixes são filtrados por uma cavidade de Fabry-Perot. Embora os pacotes de onda de cada fóton sofram, individualmente, dispersão, observamos o efeito de cancelamento da dispersão do par quando a freqüência do fóton está sintonizada com a freqüência natural de ressonância da cavidade. As larguras dos picos de Airy não clássicos são da ordem de seus correspondentes clássicos. A visibilidade das franjas de interferência adjacentes ao pico de Airy depende da finesse da cavidade. |