Níveis de proteína e aminoácidos em dietas para frangos de corte fêmeas abatidos em diferentes idades
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil Curso de Especialização em Zootecnia UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/30082 |
Resumo: | Foram utilizados 390 frangos de corte fêmeas com 21 dias de idade para avaliar o efeito de cinco manipulações proteicas na ração (19P – 19% de proteína; 21P – 21% de proteína; 19E – 19% de proteína; 21E – 21% de proteína; 19E+Aa - 19% de proteína) e duas idades de abate (38 e 46 dias). Obteve-se dados de metabolizabilidade dos nutrientes, desempenho, rendimento de carcaça e cortes, miopatias, perfil bioquímico sérico e custos de produção. O delineamento foi inteiramente ao acaso (DIC) com cinco tratamentos (rações) e seis repetições para metabolizabilidade dos nutrientes; DIC em esquema fatorial (5 rações x 2 idades) para desempenho, rendimento de carcaça e cortes, miopatias e custos de produção; e DIC em parcelas subdivididas para perfil bioquímico sérico. Pior metabolizabilidade da matéria seca foi encontrada no tratamento 21E (p≤0,05). O tratamento 19E+Aa melhorou a utilização da proteína e reduziu a excreção de nitrogênio (p≤0,05). Os tratamentos 19E, 21E e 19E+Aa melhoraram a metabolizabilidade do extrato etéreo (p≤0,05). Menor valor de energia metabolizável foi observado no tratamento 21P (p≤0,05). Não houve interação entre ração e idade para nenhuma das variáveis (p>0,05). O tratamento 19P aumentou o consumo de ração (p≤0,05), além disso, maiores consumos de ração e ganho de peso foram observados aos 44 dias do que com 37 dias (p≤0,05). O tratamento 19P piorou a conversão alimentar e o índice de eficiência produtiva (p≤0,05). Os tratamentos 19P e 21P apresentaram melhores custos de produção (p≤0,05). Não houve efeito das dietas sobre o rendimento de carcaça, de peito, de coxas + sobrecoxas (p>0,05). Entretanto, o rendimento de carcaça e de peito foi maior para as aves abatidas aos 46 dias do que com 38 dias (p≤0,05). Não houve efeito das dietas nem das idades sobre o escore de estria branca (p>0,05) nem sobre o aparecimento de peito amadeirado (p>0,05). Não houve efeito das dietas obre o perfil bioquímico e enzimas (p>0,05). Aos 37 dias os níveis de LDL – colesterol (p≤0,05) e proteínas totais (p≤0,05) foram maiores do que aos 25 dias. Já aos 37 dias, os níveis de lipase sérica (p≤0,05) foram menores do que aos 25 dias. Conclui-se que a manipulação proteica do tratamento 21P pode ser mais interessante zootécnica e economicamente para frangos de corte fêmeas tanto dos 21 aos 37 dias, quanto dos 21 aos 44 dias. O abate das aves com 46 dias de idade proporcionou aumento do rendimento de carcaça e de peito sem alterar a incidência de lesões miopáticas macroscópicas quando comparado ao abate aos 38 dias. Além disso as rações e as idades não causaram alterações importantes no perfil bioquímico e enzimas de frangos de corte fêmeas. |