A disjunção como chave interpretativa "Angústia"
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-998G7P |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo desenvolver uma interpretação de Angústia (1936), de Graciliano Ramos, a partir da configuração formal do narrador-personagem. Antes de iniciarmos nossa leitura, pesquisamos como os principais críticos do romance viram essa questão. Feito isso, no intuito de aprofundarmos um conhecimento sobre a individualidade de Luís da Silva, tivemos como premissa que sua formação deve ser considerada no processo de relações sociais. Para tanto, procuramos entender um pouco mais sobre a sua realidade objetiva, e como as pessoas ao seu redor se integram nela. Isso permitiu compreender como Luís da Silva foi desenvolvendo uma visão de mundo própria que desse conta de apreender as contradições geradas pela dinâmica social. O próximo passo foi perceber a caracterização do personagem principal como princípio de organização interna na obra, de maneira tal que os aspectos intimistas e psicológicos presentes na constituição da narrativa nos levou a pesquisar os fatos sociais. |