As Palavras do Oráculo de Delfos: Um Estudo Sobre o De Pythiae Oraculis de Plutarco
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-6ZFG54 |
Resumo: | Este trabalho analisa os proferimentos oraculares citados por Plutarco, em De Pythiae Oraculis. Ao invés de privilegiar uma concepção historiográfica ou política, a intenção deste trabalho é revelar imaginários e possibilidades de escrita do santuário. Através da análise dO Hino Homérico a Apolo, foi possível conhecer a fundação mítica do santuário, bem como as características do culto e do seu enunciante, Apolo. Na Orestéia, de Ésquilo, a relação da mântica com os seus encunciatários e intermediários e seus efeitos pode ser percebida. Depois, reunimos as citações feitas por Plutarco com as mesmas citações, porém, encontradas em outros textos. Reunidas todas as citações, analisamos seus aspectos enunciativos, com enfoque especial no enunciado, mas sem deixar de procurar seus enunciantes e enunciatários. Assim, pudemos explicitar a técnica de arquivo utilizada em De Pythiae Oraculis, de forma qe ficasse clara também a concepção de óraculo desse texto. |