Edição e estudo das Sátiras, epigramas e outras poesias, do Padre José Joaquim Correia de Almeida

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Eliana Petrillo Januzzi
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ECAP-9PEGB2
Resumo: Esta tese apresenta uma edição fidedigna dos sete volumes das "Sátiras, epigramas e outras poesias", do padre José Joaquim Correia de Almeida, editados nos anos de 1854, 1858, 1863, 1868, 1872, 1876 e 1879, respectivamente. A edição, preparada para o leitor contemporâneo, traz, em notas de rodapé, esclarecimentos de referências a fatos de ordem histórica, linguística e literária, bem como registro das devidas atualizações ortográficas conforme aos critérios estabelecidos. A edição dos sete volumes é precedida de uma introdução, em que são abordados aspectos como: dados biográficos de Correia de Almeida, autor de uma extensa obra em versos - 22 volumes -, o primeiro deles publicado em 1854, aos 34 anos de idade, e o último, em 1905, ano de sua morte, aos 84 anos de idade; apresentação da recepção da obra, com ênfase nas polêmicas - comuns no século XIX - que surgiam sempre que um novo poema aparecia em periódicos ou quando do lançamento de um novo livro; procedimentos técnicos para o estabelecimento do texto, aí incluídos os critérios da edição; demonstração, a partir de exame detalhado do primeiro volume das Sátiras, epigramas e outras poesias, do trabalho nas tipografias; a língua na poesia de Correia de Almeida, assunto importante na medida em que são apontados usos que confirmam a sua falta de uniformidade, lado a lado com casos de oscilação de pronúncia, deixando evidente a oposição língua escrita/língua falada; as formas poéticas e os temas preferidos do poeta; e, por fim, o contexto, cuja recuperação é indispensável para a compreensão da sátira