Coagulação de grãos no meio interestelar
Ano de defesa: | 1972 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AAQNNR |
Resumo: | A existência de polarização na luz de estrelas, quer intrínseca, como nas estrelas gigantes vermelhas (Serkiwski, 1966; Kruszewski, Gehrels & Serkowski, 1968; Dick, 1968), quer de origem interestelar (Hall, 1949, Hiltner, 1949; Hiltner, 1956) apresenta um problema interessante quanto ao mecanismo que a produz. Essa polarização é parcialmente linear e fraca, estando associada com a extinção (Hiltner, 1956). Além disso, no caso das estrelas vermelhas, a polarização é algumas vezes variável com o tempo e todas as vezes em que se observou no infra-vermelho, em comprimentos de onda de dez ou onze micara, encontrou-se um excesso pronunciado de radiação infra-vermelha, com relação a estrelas de mesmo tipo espectral, não polarizadas (Serkowski, 1971). |