Cantos da morte em Henriqueta Lisboa e Hilda Hilst

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Rodrigo Santos de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ECAP-84ZR44
Resumo: Este trabalho propõe analisar os conceitos de morte associados ao canto e à máscara em Flor da morte, de Henriqueta Lisboa, e Da morte. Odes mínimas, de Hilda Hilst. Esses elementos temáticos são considerados a partir de sua conversão em operadores metafóricos comparativos para se ler não apenas objetos e documentos, mas a própria prática arquivística das poetas, seu fundo literário documental e os túmulos das escritoras. Para o estudo das obras, focalizou-se metodologicamente o contexto de recepção veiculado predominantemente em jornais pertencentes ao Acervo de Escritores Mineiros/UFMG e ao Centro de Documentação Alexandre Eulálio/UNICAMP, bem como os formatos coleção e inventário que os respectivos livros encenam. Para os pressupostos teóricos sobre acervos e biografia, são utilizados os conceitos de arquivo e discurso, de Michel Foucault; arquivo e autobiografia, de Phillipe Artires; mal de arquivo, de Jacques Derrida; cantos poéticos de Gaston Bacherlard e o biografema de Roland Barthes.