Estudo da adequação de critérios de boas práticas de fabricação na avaliação de fábricas de cachaça de alambique
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/MBSA-7KUMG7 |
Resumo: | Foram avaliadas 27 fábricas de cachaça das regiões de Salinas, Betim e Arcos em Minas Gerais e Vassouras no Rio de Janeiro tendo por referência os padrões de Boas Práticas Fabricação (BPF) e os parâmetros físico-químicos da cachaça exigidos pela legislação brasileira. Em todas as amostras analisadas os teores de metanol,furfural, açúcares e a soma dos compostos secundários ficaram dentro dos limites estabelecidos pela legislação. O teor de álcoois superiores foi o parâmetro responsável pelo maior percentual (36%) de reprovação das cachaças, seguido pelo cobre e acidez (20% cada). Das fábricas de cachaça avaliadas 59,3% receberam a classificação regular e 33,3% foram classificadas como ruim, o que reflete a falta de controle do processo de produção da cachaça. Verificou-se a influência da regionalidade, da capacidade de produção e da condição fiscal (clandestinas ou registradas) das fábricas na nota BPF. A condição fiscal também influenciou o percentual de atendimento aos parâmetros físico-químicos. O uso da lista de verificação e da nota BPF apresentoucorrelação com a quantidade de parâmetros reprovados na análise físico-química da cachaça |