Mundos do capital e do trabalho: a construção da paisagem fabril itabirana(1874-1930)
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/VCSA-6X5G76 |
Resumo: | O objetivo desta dissertação, inserida na linha de pesquisa História Social da Cultura, é abordar, através de um estudo de caso, questões ligadas à industrialização têxtil no interior de Minas Gerais, entre fins do século XIX e primeiras décadas do século XX. O objeto investigado foi uma fábrica de tecidos de algodão, denominada Companhia União Itabirana, instalada no município de Itabira (MG) no ano de 1876. Busca-se compreender qual era a lógica do capital para o período delimitado pela pesquisa (1874-1930) e como os empreendimentos fabril-têxteis foram instalados em termos de tecnologia, mercado, capital e componente humano. A formação espacial dos núcleos fabris, que se constituiu num dos componentes na formação disciplinar do operariado, é outra questão privilegiada. Identificase, também, a instalação dos empreendimentos fabris em localidades rurais, o que promoveu oencontro entre este dois universos distintos: o rural e o fabril. |