Aspectos clínicos, epidemiológicos e evolutivos de pacientes com doença inflamatória intestinal associada a doenças hepáticas autoimunes
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil MEDICINA - FACULDADE DE MEDICINA Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde do Adulto UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/31050 |
Resumo: | As doenças inflamatórias intestinais (DII) são afecções crônicas, recorrentes, de caráter inflamatório, que englobam retocolite ulcerativa (RCU), doença de Crohn (DC) e colites não-classificadas. Ainda que a etiologia permaneça desconhecida, sugere-se que ocorra resposta inflamatória inapropriada a microbiota intestinal em pacientes geneticamente susceptíveis1,2. As manifestações extraintestinais são frequentes e estão presentes entre 21 e 47% dos pacientes3. Mais comumente, envolvem sistema músculo-esquelético, pele, olhos e trato hepatobiliar4. Ainda que a prevalência seja menor, a associação entre DII e doenças hepáticas autoimunes tem sido descrita há vários anos, sobretudo relacionada a colangite esclerosante primária (CEP)5. Outras doenças hepáticas autoimunes também podem estar associadas as DII, entre elas, pode-se citar colangite autoimune colangite biliar primária (CBP), colangite esclerosante primária de pequenos ductos (CEP de pequenos ductos), hepatite autoimune (HAI) e síndromes de sobreposição (ou síndromes variantes) – quando há associação entre duas doenças hepáticas autoimunes6. Contudo, os aspectos clínicos e evolutivos são menos conhecidos. Um dos fatores relaciona-se ao número menor de relatos de caso e séries de caso descritos na literatura. |