Do pátio da escola às passeatas na rua
Ano de defesa: | 1987 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/FAEC-87MNYY |
Resumo: | E o avesso, o diverso, o aparentemente disperso? A necessidade de trazer a escola e seus profissionais mais uma vez em cena, é decorrente de uma certa insatisfação reinante no cotidiano do trabalho escolar, quanto as formas usuais de se falar sobre esta prática. As produções teóricas existentes, destinadas a abordar a escola, pareciam sufocar nas grandes sínteses o trabalhador concreto, sua existência cotidiana. A escola aparecia como numa aerofotografia, olhada de cima sem penetrar nos seus subterrâneos ou era observada do lado de fora, sob o ângulo da clientela que a reivindicava faltava algo para descrevê-la como de fato ela é e foi por esse caminho que assumimos a tarefa de adentrá-la, percorrer seus cômodos, revirar as gavetas, acompanhar o fermentar das relações de trabalho aí existentes. Tirar da sombra, a escola e seus profissionais, revelá-los por inteiro através da repetição de flashes para a descoberta de ângulos poucos explorados, é uma forma de sair do filme em negativo e apresentar os profissionais do ensino e eles próprios. |