O bestiário em Angústia, de Graciliano Ramos: heranças e contornos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Rejane Monhengue de Carvalho
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ECAP-9NFQYY
Resumo: Graciliano Ramos desenvolveu vasta e fecunda obra literária durante sua vida na qual a presença do bestiário revela-se uma constante como experiência estético-literária. Os animais estão em Infância compartilhando o universo do narrador, aparecem em Vidas Secas, povoam a existência de João Valério de Caetés, perturbam o Paulo Honório, de São Bernardo, que com eles se identifica e, por fim, marcam decisivamente a narrativa de Angústia. Tendo isso em vista, o presente trabalho propõe palmilhar a obra graciliana, com foco no romance Angústia, e delinear como os mecanismos estéticos da descrição bestializadora se operacionalizam dentro desse romance.