Incorporação de impurezas em cristais de KC1
Ano de defesa: | 1967 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AAPNCZ |
Resumo: | O problema de formação e crescimento de cristais tem grande interesse técnico e acadêmico. Desde épocas remotas, mereceu a atenção de estudiosos. Assírios e egípcios fizeram tentativas de imitar pedras preciosas. É um assunto vasto e complexo, sendo ainda, o conhecimento do mesmo fragmentário e incompleto, apesar do grande número de pesquisas realizadas no campo. Kepler, Huygens, Hooke, Hally formularam as primeiras teorias relativas à forma dos cristais. Gibbs, Curie, Wulff, Bravais estabeleceram uma teoria sobre o crescimento de cristais que poderíamos classificar de estática. Kossel, Stanski, Volmer, Burton, Cabrera e Frank estabeleceram a teoria cinético-molecular. |