Investigating stative verbs usage by brazilian learners of english as a second language: a corpus-based study

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Rubens Rodrigues Viegas Junior
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil
FALE - FACULDADE DE LETRAS
Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/75240
Resumo: Verbos estativos são conhecidos por não aceitarem a forma progressiva no inglês (Falhasari et al., 2012) porém, uma mudança em relação ao uso desses verbos no progressivo vem acontecendo na língua inglesa, e ela não se restringe exclusivamente às variantes não padrão (Rautionaho, 2020; Martínez-Vázquez 2018) Com o objetivo de investigar o uso de verbos estativos por Brasileiros aprendizes de inglês como segunda língua, e comparar com o uso de falantes nativos do inglês americano, as transcrições de dois corpora orais, o Louvain International Database of Spoken English Interlanguage-Brazil (Mello et al., 2013), e o Santa Barbara Corpus of Spoken American English (Du Bois et al., 2000-2005), foram pré-processadas através do software Notepad++ (Notepad++ Team, 2023) e posteriormente o verbo “be” e outros verbos estativos pertencentes às categorias semânticas de verbos mentais (believe, know, prefer, think, understand), de percepção (feel, hear, see, smell, taste,), de sensações físicas (appear, associate, exist, look, seem), de posse (belong, have, hold, keep, own), e relacionamento (dislike, hate, like, love, trust) foram analisados com a ajuda do software LancsBox X (Brezina; Platt, 2023).Os resultados indicam que os aprendizes brasileiros e os falantes nativos americanos compartilham de semelhanças surpreendentes em relação a frequência e contexto de uso dos verbos estativos selecionados. Pouca diferença foi encontrada em relação ao uso das formas progressivas e as categorias semânticas nas quais esses verbos foram agrupados. A pesquisa aqui conduzida, contribui para a compreensão do uso dos verbos estativos no inglês por aprendizes.