Razão, alma e sensação na antropologia de Heráclito

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Celso de Oliveira Vieira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8JAPN9
Resumo: Um problema na compreensão do pensamento de Heráclito é entender como acontece a interação entre o que hoje se divide em três áreas do estudo filosófico: a cosmologia, a epistemologia e a lógica (esta última entendida num sentido amplo de investigação sobre o discurso e linguagem). Mesmo estando uma tal categorização ausente do pensamento heraclitiano, seu exame é necessário, já que muitos dos fragmentos do filósofo abordam diretamente questões cosmológicas, epistemológicas e lógicas. No corpus dos seus fragmentos são facilmente identificáveis reflexões acerca da existência do mundo (B30), da geração e do perecimento de seus componentes (B36), do estatuto das coisas (B10); bem como do conhecimento das coisas pela razão (B2) ou pela percepção (B107) humanas; e ainda dos discursos que tratam destes problemas (B50, B108).