Uma nova estratégia para manipulações e cálculos envolvendo divergências em TQC

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1999
Autor(a) principal: Orimar Antonio Battistel
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/SMRA-BC5NGL
Resumo: O formalismo matemático construído dentro da teoria quântica de campos (TQC), conhecido como Expansão Perturbativa Diagramática [1], é aceito atualmente como a mais adequada ferramenta teórica para o estudo das partículas elementares e suas interações. Essa crença é, em grande parte, devida ao incrível sucesso da Eletrodinâmica Quântica (QED) na descrição de observáveis físicos [2], a qual produz os melhores números da história da ciência até os dias de hoje. A maneira como estas conclusões foram construídas está longe de ser óbvia. A QED somente foi aceita como uma teoria após uma apropriada interpretação ter sido dada `as divergências que aparecem no cálculo perturbativo [3]. Uma TQC pode ser vista, dentro do contexto acima, como sendo representada por uma lagrangiana, a qual incorpora o conjunto básico de hipóteses nas simetrias implementadas em sua construção, ou pelas correspondentes regras de Feynman associadas. Esperamos, da aplicação deste esquema, pelo menos a produção de amplitudes que sejam compatíveis com princípios gerais, tais como unitariedade e simetrias fundamentais da teoria, ordem a ordem na expansão perturbativa. A implementação destas exigências é frequentemente obtida pela imposição de relações entre funções de Green da teoria, as Identidades de Ward [4].