Interferência do uso do amplificador de voz na dose vocal de professoras não disfônicas
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil MED - DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Ciências Fonoaudiológicas UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/44380 |
Resumo: | Objetivo: Analisar a interferência do uso do amplificador de voz na dose vocal de professoras não disfônicas. Método: Trata-se de um estudo experimental, comparativo intrassujeitos, composto por 20 professoras do ensino fundamental da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte (RME-BH). Após o consentimento as participantes, foram solicitadas a responder o questionário de Escala de Sintomas Vocais – ESV e posteriormente participaram de dois momentos do estudo, selecionados aleatoriamente. No primeiro momento as participantes utilizaram somente o dosímetro vocal e no segundo momento utilizaram o dosímetro vocal e o amplificador de voz. As medições foram registradas pelo aparelho durante 1h40m na sala de aula que as professoras lecionavam. O espaço entre as duas medições foi de uma semana, sendo mantidas a mesma sala, mesmo horário e mesma disciplina lecionada, em ambos os momentos. Resultados: O parâmetro intensidade foi o único que apresentou diferença com o uso de amplificação de voz. Conclusão: O uso da amplificação de voz durante a docência de professoras não disfônicas não interfere nos parâmetros acústicos de frequência fundamental, e nas medidas de dose vocal. A intensidade da voz é menor quando o professor faz uso de amplificação vocal. |