Transporte de atrazina em parcelas de solo sob calagem e fosfatagem e em uma área de cultivo de milho
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DCS - Departamento de Ciência do Solo UFLA BRASIL |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/3497 |
Resumo: | Com a realização deste estudo objetivou-se: i) avaliar a dinâmica de atrazina em condições de campo, por meio de medições dos teores desse herbicida em amostras de solo e água, durante uma estação chuvosa, em parcelas de perda de solo sob efeito de calagem e fosfatagem, em área de proteção ambiental no município de Coqueiral, MG e ii) medir o conteúdo de atrazina em solo e água em uma área cultivada com milho, no município de Três Corações, MG. Ambas as áreas situam-se no sul de Minas Gerais. Nas parcelas de perdas de solo, amostras de solo e de água e sedimentos da enxurrada foram coletadas após a aplicação de atrazina e quatorze eventos de chuva. Na área de cultivo de milho, amostras de solo dos terços superior, médio e inferior da encosta, e amostras de solo e água da várzea foram coletadas a 28, 52 e 119 dias após a aplicação de atrazina. Os dados de sorção foram ajustados à isoterma de Freundlich para se determinar o coeficiente de sorção (Kf). A quantificação dos resíduos de atrazina nas amostras de água foi realizada por meio de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), após a extração com diclorometano, com 101% de recuperação e 2 µg L-1 de limite de detecção do cromatógrafo e 0,01 µg L-1 de limite de detecção do processo. A extração de atrazina das amostras de solo foi feita com metanol e purificada por meio de cromatografia líquida de camada delgada. A quantificação foi feita também por CLAE, com 91% de recuperação e 4 µg L-1 de limite de detecção do cromatógrafo e 0,16 µg kg-1 de limite de detecção do processo. A dinâmica de atrazina foi influenciada pela calagem e pela fosfatagem. No ensaio das parcelas de perda de solo, a atrazina mostrou grande potencial para contaminação de solo e água. A matéria orgânica do solo foi o principal parâmetro que influenciou a sorção de atrazina no solo. A contaminação por atrazina na área de cultivo de milho está relacionada com a posição na encosta. A erosão foi o principal processo de transporte de atrazina na encosta, enquanto a lixiviação foi o principal processo na várzea |