Teores de carbamato de etila e outros componentes secundários em diferentes aguardentes produzidas em Minas Gerais
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DCA - Programa de Pós-graduação UFLA BRASIL |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/3138 |
Resumo: | Minas Gerais é considerado o estado com maior produção de aguardente artesanal e seus produtores estão buscando, cada vez mais, novas tecnologias e ferramentas para tornar seu produto mais competitivo no mercado. Paralelamente a este esforço, pesquisas têm sido realizadas para contribuir para este avanço. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade de aguardentes de três diferentes regiões do estado de Minas Gerais. Foram avaliadas as concentrações de carbamato de etila e outros componentes como grau alcoólico, acidez volátil, álcool superior, aldeídos, ésteres, metanol, furfural e cobre. As amostras de aguardentes foram analisadas segundo os padrões de identidade e qualidade estabelecidos pela legislação vigente no Brasil. As análises físico-químicas foram realizadas no Laboratório de Análise Físico-Química de Aguardente (LAFQA/DQI) da Universidade Federal de Lavras. Os teores de carbamato de etila foram determinados por cromatografia gasosa acoplada ao espectrômetro de massas e foi realizada no Laboratório de Química da Aguardente, Instituto de São Carlos, Universidade de São Paulo. As concentrações de carbamato de etila variaram de amostra para amostra e de região para região. Os valores obtidos variaram de não detectado a 643,5 g/L, com apenas uma região não atendendo à legislação vigente (150 µg/L). Entretanto, novos trabalhos envolvendo um maior número de amostras devem ser conduzidos na região. A maioria dos componentes das aguardentes estudadas apresentaram-se dentro dos limites determinados pela legislação vigente. |