Os desafios para a transferência de tecnologia das universidades e institutos federais em Minas Gerais: a perspectiva dos gestores dos Núcleos de Inovação Tecnológica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Toti, Iago Jose Cardoso lattes
Orientador(a): Silva, Rodrigo Oliveira da lattes
Banca de defesa: Fonseca, Mariana Paes da lattes, Oliveira, VirgílioCézar da Silva e, Vasconcelos, Geraldo Magela Rodrigues de
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Mestrado Acadêmico em Administração
Departamento: Faculdade de Administração e Ciências Contábeis
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00261
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14741
Resumo: Esta dissertação possui como objetivo geral a compreensão dos motivos pelos quais as universidades e institutos federais em Minas Gerais, por meio de seus NIT, não conseguem realizar plenamente os processos de transferência de tecnologia de suas respectivas instituições. O recorte do estudo abarcou 16 NIT de Minas Gerais, e para atingir o objetivo geral utilizou-se a análise de conteúdo das Políticas de Inovação e dos Planos de Desenvolvimento Institucional destas instituições, em conjunto com a técnica Delphi do tipo ranking, com os responsáveis de 13 NIT da população de interesse que aceitaram participar da pesquisa. Apoia-se no referencial teórico sobre a inovação, partindo dos estudos de Schumpeter e alcançando a atualidade nos modelos de inovação, com destaque para a participação das universidades por meio de suas três missões. Dentre os achados tem-se a lista contendo 20 obstáculos percebidos pelos gestores destas estruturas para materializarem a transferência, assim como a lista consolidada com os 11 principais obstáculos, e o nível de concordância do ranking, direcionando-o para a necessidade de mão de obra adequada e recursos financeiros para que tais estruturas consigam transferir o que é produzido nas instituições, e não tome a responsabilidade de angariar recursos básicos para manter as três missões funcionando minimamente.