Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Assis, Ryan Brandão Barbosa Reinh de
 |
Orientador(a): |
Brum, Alessandra Souza Melett
 |
Banca de defesa: |
Soares, Sérgio José Puccini
,
Núñez, Fabián Rodrigo Magioli
 |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Artes
|
Departamento: |
IAD – Instituto de Artes e Design
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4080
|
Resumo: |
Por meio do presente trabalho, pretendemos avaliar, sobretudo, os momentos iniciais, na França, de dois movimentos cinematográficos: o Cinéma beur e o Banlieue-film. Assim, antes de tudo, se faz necessário contextualizar, historicamente, o período relativo a sua formação. Afinal, externamente, quais questões potencializaram o seu estabelecimento? Adiante, ponderaremos, especificamente, sobre a problemática nomenclatura atribuída, à época, pela crítica – respectivamente, Cinématographe (nº 112) e Cahiers du Cinéma (nº 492) – a essas produções. Existem alternativas à Cinéma beur e Banlieue-film que se sustentam? Ou categorizar é, nesse caso, um processo sem sentido? Por fim, iremos nos ater à apreciação dos dois filmes que foram reconhecidos como o ponto de partida para esses movimentos – Le Thé au harém d’Archimède (Mehdi Charef, 1985) e La Haine (Mathieu Kassovitz, 1995) – e que, certamente, abriram caminho para muitas obras que tinham ambições semelhantes – principalmente, serem vistos e ouvidos pelos franceses, em virtude das temáticas de natureza urgente que apresentam. Necessária, tal produção desnorteia, pois expõe aquilo que muitos habitantes deste país europeu desejam, acima de tudo, esconder. |