Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Souza, Rayssa Maluf de
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Orientador(a): |
Araujo, Saulo de Freitas
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Banca de defesa: |
Lopes, Carlos Eduardo
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Caropreso, Fátima Siqueira
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Psicologia
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1820
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Resumo: |
A linguagem constitui uma ferramenta importante para o homem, possibilitando-nos conhecer o mundo e nos comunicarmos. Dentro da psicologia, ela também é importante, pois através dela psicólogos formulam teorias sobre a vida mental. Entretanto, ao longo da história, filósofos e psicólogos têm identificado limites e problemas no uso da linguagem. Nesse contexto, o presente trabalho destaca a contribuição de William James (1842-1910). Mesmo ressaltando a importância da linguagem, James identifica que o emprego da linguagem na psicologia, já no seu início, é problemático, devido a sua ligação com o senso comum, que possui uma linguagem objetiva e imprecisa, dificultando a descrição da vida subjetiva. Além disso, há outros dois casos onde observamos os limites da linguagem. O primeiro é quando tentamos representar a vida mental consciente, que funciona como um fluxo, pois não conseguimos captar nem descrever todas as partes do fluxo. O segundo é o caso das experiências religiosas, que por possuírem um caráter emotivo dificultam a descrição racional. Dessa forma, as questões levantadas por James nos levam a reflexões importantes sobre a possibilidade e os limites das investigações psicológicas. |