Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Vianini, Fernando Marcus Nascimento
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Orientador(a): |
Delgado, Ignacio José Godinho
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Banca de defesa: |
Perlatto, Fernando
,
Dulci, João Assis
,
Castro, Ana Celia
,
Gomes, Eduardo Rodrigues |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8236
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo estabelecer uma comparação entre as políticas industriais para o setor automotivo no Brasil e na China, seus resultados e a resposta do setor, em especial as políticas realizadas no século XXI. A partir de uma divisão em três períodos – catching up, reformas de mercado e retomada de políticas industriais explícitas -, e do conceito de dependência de trajetória, ressaltamos como o legado do período anterior importou na trajetória do setor e nos efeitos da política industrial. No Brasil, as montadoras de capital nacional não sobreviveram à primeira fase, enquanto as fornecedoras perduraram até o século XXI, ainda que marcadas por um forte processo de desnacionalização, aprofundado na década de 1990. A China, por seu turno, foi marcada pelas empresas estatais no primeiro período, pela permissão da entrada do investimento estrangeiro via joint ventures a partir de finais da década de 1980 e pela emergência das empresas independentes ao final da década de 1990. Apesar das diferenças de trajetória e de legado, em ambos os casos foram retomadas políticas industriais no século XXI, visando combater dilemas parecidos e moldar o comportamento das empresas em direção à inovação. |