Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Salomão, Marcelo Soares
 |
Orientador(a): |
Casagrande, Rogério
 |
Banca de defesa: |
Mazorche, Sandro Rodrigues
,
Souza, Gilcélia Regiane de
 |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
|
Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado Profissional em Matemática (PROFMAT)
|
Departamento: |
ICE – Instituto de Ciências Exatas
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/789
|
Resumo: |
Nesse trabalho apresentamos o Paradoxo de Monty Hall e seus aspectos lúdicos como uma oportunidade de cativar o educando para o estudo das probabilidades. Oferecendo assim a oportunidade de trabalhar no universo da educação básica o ensino de probabilidade na sala de aula através de atividades em forma de jogos. Apesar da dificuldade do assunto na Educação Básica, os professores que lerem o trabalho poderão aproveitar algumas dessas ideias e transformá-las em conhecimento aos seus educandos. Primeiramente apresentamos um breve resumo teórico sobre probabilidade, um pouco da história do Monty Hall paradox e algumas soluções formais e experimentais. Para as atividades, há simulações do problema com variantes do números de portas proporcionando desenvolver no aluno as habilidades como: experimentação, abstração, modelagem. Com o intuito de fazer uso de recursos computacionais apresentamos uma sugestão de atividade com a utilização de um software de fácil acesso e manuseio. Isso se sustenta, pois com aumento de cursos tecnológicos e a presença maior da informática no cotidiano do educando é imperativo o emprego dessa interdisciplinaridade. |