IoT-InterArch: uma arquitetura para apoiar a interoperabilidade em ecossistemas de IoT

• Ano de defesa: 2022
• Autor(a) principal: Muniz, Matheus Henrique da Silva
• Orientador(a): David, José Maria Nazar
• Banca de defesa: Braga, Regina Maria Maciel , Neiva, Frâncila Weidt
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação
• Departamento: ICE – Instituto de Ciências Exatas
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Internet-das-Coisas; IoT; SECO; Ecossistemas-de-software; Interoperabilidade; Pragmática; Internet-of-Things; Software-ecosystem; Interoperability; Pragmatic
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::CIENCIA DA COMPUTACAO
• Link de acesso: https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00025; https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14071

A Internet das Coisas (IoT) pode ser considerada como a internet do futuro e a crescente utilização e produção de dispositivos inteligentes, provenientes de diversos fabricantes geram barreiras na comunicação para a IoT. Na literatura, vários trabalhos foram realizados para mitigar o problema de interoperabilidade, em um contexto geral e na IoT. No entanto, o foco da maioria destes trabalhos se encontra no nível sintático e semântico. Um mapeamento sistemático foi realizado no contexto desta pesquisa e foi observado que poucos são os trabalhos que focam no nível pragmático em IoT. O objetivo deste trabalho é propor uma arquitetura, denominada IoT-InterArch, para apoiar a interoperabilidade em ecossistemas de IoT levando em consideração as limitações da IoT (processamento, memória e largura de banda). Para a avaliação da arquitetura proposta, um estudo de caso foi realizado utilizando como contexto uma estufa inteligente. Foram criados cinco cenários de avaliação que tem por objetivo avaliar os atributos de qualidade de software (escalabilidade, extensibilidade e flexibilidade) a partir da adição de novos fluxos. A execução da avaliação demonstrou evidências que comprovam que a arquitetura proposta apoia a interoperabilidade em ecossistemas de IoT levando em consideração as limitações da IoT.