Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Samira Cristina Silva
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Orientador(a): |
Reyna, Carlos Francisco Pérez
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Banca de defesa: |
Santos, Raphael Bispo dos
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Pilão, Antonio Cerceira
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17572
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Resumo: |
Este trabalho tem como foco compreender quem são as Drag Queens em tempos de pandemia. Ao entender quem são e o que significa ser Drag para elas, passamos a investigar como constroem sua produção Drag e publicam isso no Instagram. Este estudo adota os postulados de Victor Turner (1974) sobre a estrutura e antiestrutura na sociedade contemporânea. A antiestrutura é uma ausência de normas sociais, onde as communitas surgem como espaços de liberdade criativa. As Drag Queens são consideradas nesta pesquisa como outsiders, transitando entre os âmbitos da estrutura e antiestrutura. Este estudo visa entender por que e como as Drags migram dos palcos para o Instagram, e quais são os comportamentos liminóides nessa rede social. A metodologia adotada é híbrida, utilizando abordagens como etnografia digital, observação participante, entrevista semiestruturada, história oral, análise imagética e análise de contéudo. Este estudo busca bases empíricas para entender como quais são condutas surgem a partir da utilização do Instagram. |