Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Machado, Thiago de Menezes
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Orientador(a): |
Camurça, Marcelo Ayres
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Banca de defesa: |
Gracino Júnior, Paulo
,
Portella, Rodrigo
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/660
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Resumo: |
A ascensão do movimento Nova Era, a partir dos movimentos de contestação contraculturais que surgiram nos anos de 1960, representou o surgimento de uma “nova consciência religiosa” no mundo ocidental contemporâneo. Em Alto Paraíso de Goiás, local de convergência new age, essa religiosidade alternativa continua a relacionar-se com a contracultura, especialmente sob sua versão hippie. Esse ambiente torna-se o palco para experimentações religiosas de grupos cristãos alternativos, que, através de afinidades eletivas percebidas entre o universo neoesotérico, no qual se inclui o grupo rastafari, e o cristianismo, fazem suas negociações de sentido em direção a uma vivência religiosa capaz de conjugar a mensagem cristã com o estilo alternativo e neoesotérico. Essas negociações de sentido acontecem pela presença cristã no ambiente fronteiriço de Alto Paraíso e pelos contatos pessoais e cotidianos entre os evangélicos e os grupos neoesotéricos. A pesquisa etnográfica pretende mostrar como essas negociações são feitas entre os grupos evangélico e neoesotérico, bem como suas experiências rituais e estéticas que combinam elementos desses dois universos culturais. A bricolagem, neste caso, é orientada por uma sensibilidade que impõe limites às possibilidades apropriação evangélica dos conteúdos e elementos simbólicos neoesotéricos. |