Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Bezerra, Jessica Corrêa
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Orientador(a): |
Guerra, Martha de Oliveira
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Banca de defesa: |
Reboredo, Maycon de Moura
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Taricano, Ingrid Dragan
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Saúde Brasileira
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Departamento: |
Faculdade de Medicina
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4563
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Resumo: |
Incidência de disruptores endócrinos sobre o desenvolvimento gonadal é a causa de muitas anomalias do sistema reprodutor masculino (SRM), principalmente aqueles com ação estrogênica. O Ginkgo biloba é um disruptor endócrino, que possui afinidade por receptores β estrogênicos, importantes no desenvolvimento do SRM. A proposta deste estudo foi avaliar o efeito do Ginkgo biloba, após exposição materna, sobre os parâmetros reprodutivos dos machos F1. Ratas Wistar prenhes receberam 25, 50 ou 100 mg/Kg/dia de Ginkgo biloba, por gavagem, do 16° ao 20º dias de prenhez. As fêmeas prenhes foram avaliadas quanto ao consumo diário de ração, peso corporal e sinais clínicos de toxicidade. Nos machos F1 foram analisados a descida testicular, morfologia da glande do pênis, concentração e morfologia espermática, peso dos órgãos reprodutores e viscerais, níveis séricos de testosterona, e a organização estrutural do tecido testicular e epididimário. Não foram observadas diferenças estatísticas significativas nas variáveis analisadas, com exceção da morfologia espermática, onde houve aumento de espermatozoides anormais em todos os grupos tratados em comparação com o grupo controle. O numero de espermatozoides anormais nos grupos C, T1, T2 e T3 foi, espectivamente, 19,90± 3,53, 29,0± 7,01, 26,05± 3,72 e 30,05± 6,53 (Média ± DP), contando-se 200 espermatozoides/lâmina. A maioria das anomalias concentrou-se na cauda do espermatozoide, totalizando 13,35± 2,42, 18,45± 6,87, 16,15± 4,31 e 19,55± 5,43(Média ± DP) nos grupos C, T1, T2 e T3, respectivamente. Estes resultados indicam que o Ginkgo biloba não causa alterações na toxicidade materna, no desenvolvimento fetal, pósnatal e na data da puberdade, mas induz o aumento da anomalia espermática. |