Aldeia Manga: percepções do tempo presente entre o passado e o futuro
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00385 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14943 |
Resumo: | O presente trabalho tem como ponto de partida a busca pela compreensão de como a Aldeia Manga se vê hoje: percepções do tempo presente, entre o passado e o futuro. Mediante as seguintes perguntas: por que povos Indígenas? Quem são os Karipunas da aldeia Manga? E quais são as rupturas e permanências vividas na aldeia Manga? Outra questão na mesma linha de raciocínio, por que ainda são visto como “índios”, depois de todo esse tempo transcorrido. Sendo assim, o respectivo tema povos indígena, tem como foco a etnia indígena do povo Karipuna (localizada no norte do Amapá na fronteira com a Guiana Francesa), de modo especial à Aldeia Manga, família essa que por muito tempos matem viva suas histórias e memórias por meio de sua mediação e sua etnogênese como povo indígena diante das transformações que foram chegando nas suas culturas, tradições e costumes busca-se examinar o direito histórico dos ditos “índios remanescentes”, intervenção essa em suas cosmologias e cosmogonias. |