Aldeia Manga: percepções do tempo presente entre o passado e o futuro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Santos, Tyrone dos lattes
Orientador(a): Christofoletti, Rodrigo lattes
Banca de defesa: Olender, Marcos lattes, Oliveira, Pricila Enrique lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em História
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00385
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14943
Resumo: O presente trabalho tem como ponto de partida a busca pela compreensão de como a Aldeia Manga se vê hoje: percepções do tempo presente, entre o passado e o futuro. Mediante as seguintes perguntas: por que povos Indígenas? Quem são os Karipunas da aldeia Manga? E quais são as rupturas e permanências vividas na aldeia Manga? Outra questão na mesma linha de raciocínio, por que ainda são visto como “índios”, depois de todo esse tempo transcorrido. Sendo assim, o respectivo tema povos indígena, tem como foco a etnia indígena do povo Karipuna (localizada no norte do Amapá na fronteira com a Guiana Francesa), de modo especial à Aldeia Manga, família essa que por muito tempos matem viva suas histórias e memórias por meio de sua mediação e sua etnogênese como povo indígena diante das transformações que foram chegando nas suas culturas, tradições e costumes busca-se examinar o direito histórico dos ditos “índios remanescentes”, intervenção essa em suas cosmologias e cosmogonias.