Teleologia e causalidade na práxis política: momento ideal do partido frente às manifestações de junho de 2013

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Martins, Fillipe Perantoni lattes
Orientador(a): Cunha, Elcemir Paço lattes
Banca de defesa: Duriguetto, Maria Lúcia lattes, Fortes, Ronaldo Vielmi lattes, Oliveira, Ranieri Carli de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Serviço Social
Departamento: Faculdade de Serviço Social
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/324
Resumo: A proposta desta dissertação é contribuir para a militância político-partidária que se dedica à construção de uma sociedade sem classes. Numa conjuntura que acumula desgastes às organizações políticas, como sindicatos e partidos políticos, buscamos nas acepções de Lukács elementos sobre a política, ideologia e ―momento ideal‖. Por esse viés, estudamos o marxismo clássico para adentrar na complexa discussão sobre o partido revolucionário, principal meio de universalização das lutas sociais. Com essa base teórica construída, nos voltamos ao movimento da realidade, em especial às manifestações que explodiram no Brasil em junho de 2013. Recuperando elementos objetivos e subjetivos desse ascenso, tentamos minimamente contribuir para o debate sobre a alteração ou não no momento ideal partidário, escolhendo, no caso, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU). Não temos a pretensão de afirmar que foi possível compreender o momento ideal do PSTU, pois para isso seria necessário um estudo muito mais amplo, mas nosso esforço foi no sentido de entender, pela ótica de um partido político de esquerda ativo nas principais lutas sociais do país, seus limites e possibilidades a partir do movimento da realidade.