Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Castro, Giane de Souza
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Orientador(a): |
Domingues, Beatriz Helena
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Banca de defesa: |
Barata, Alexandre Mansur
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Azzi, Riolando
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3348
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Resumo: |
A presente pesquisa se propõe a analisar o conflito que existiu entre Igreja Católica e Maçonaria no período da Reforma Católica Ultramontana, procurando situar a cidade de Juiz de Fora das décadas de 1920 a 1940 nesse contexto. Foi somente nesse período que as autoridades católicas locais intensificaram as críticas à ordem, tornando visível a sua insatisfação com esse novo espaço de sociabilidade que desde o ano de 1870 já se encontrava na cidade. A presença dos maçons significava uma ameaça constante aos princípios conservadores da Igreja Católica, e uma influência negativa para a população laica. Com isso, pretende-se compreender os ataques da Igreja Católica à Maçonaria como um dos aspectos do ultramontanismo, ao lado das perseguições feitas a outras instituições, como as igrejas protestantes e os centros espíritas. Objetiva-se também entender como a visão anti-maçônica da Igreja influenciou na construção de um imaginário popular contrário aos maçons juizforanos, os quais passaram a ser vistos como membros de uma seita satânica e demoníaca. |