À flor da pele: amuada de Belmiro de Almeida e a pintura na segunda metade do século XIX

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Vieira, Samuel Mendes lattes
Orientador(a): Christo, Maraliz de Castro Vieira lattes
Banca de defesa: Pifano, Raquel Quinet de Andrade lattes, Coli Junior, Jorge Sidney lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em História
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1703
Resumo: Esta dissertação tem como objeto central o quadro Amuada, do artista brasileiro Belmiro de Almeida (1858-1935), pertencente ao acervo do Museu Mariano Procópio de Juiz de Fora (Minas Gerais – Brasil). Representa uma figura feminina em um ambiente fechado, traz em sua fatura um singular tratamento cromático e pinceladas que remetem ao pontilhismo. Inicialmente, foram observados os critérios de interpretação e recepção lançados sobre a obra, tanto em seu momento de exposição em 1906 e, em seguida, nos critérios contemporâneos ligados à sensibilidade modernista do século XX. No segundo momento, apoiados nessas duas maneiras de ver em temporalidades distintas, procurou-se cruzar o quadro com fontes visuais ligadas ao tema e tratamento plástico empregados pelo artista. Nesse sentido, buscou-se ampliar sua compreensão dentro do panorama da História da Arte nacional e internacional.