Lourenço Filho e os projetos de lei orgânica do ensino primário (1938 – 1946)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Faria, Tatiana Kelly Franco de Souza lattes
Orientador(a): Rocha, Marlos Bessa Mendes da lattes
Banca de defesa: Azevedo, Denilson Santos de lattes, Lemos, Daniel Cavalcanti de Albuquerque lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Educação
Departamento: Faculdade de Educação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/401
Resumo: O trabalho tem como tema geral o ensino primário no Governo Vargas (1930-1945). Nosso fio condutor são os Projetos de Lei Orgânica do Ensino Primário, mais especificamente o terceiro que foi aprovado como Lei Orgânica do Ensino Primário (LOEP) em 1946, e ainda a política educacional aplicada na época em questão e os fundos que foram criados a fim de custear o ensino primário no Brasil. O período estudado estendeu-se até 1946, com recorte principal entre 1938 e 1946. Com a posse de Lourenço Filho em 1938 como Diretor do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP) e devido às três tentativas de aprovação do Anteprojeto terem sido apresentadas em 1939, 1943 e 1944, respectivamente, bem como da aprovação da Lei Orgânica do Ensino Primário (LOEP) ter sido concretizada em Janeiro de 1946, este período tornou-se relevante para nossa pesquisa e trabalho. Sabendo-se ainda que tal Lei foi aprovada sob a lavra de Lourenço Filho e que ele fora um líder renovador, buscamos também compreender como se inseriu no Governo Vargas e de que forma o pensamento do educador contribuiu para a elaboração e aprovação de tal Lei. É também nosso objetivo ter um rápido olhar sobre as contribuições trazidas pela Lei Orgânica do Ensino Primário (LOEP), após sua aprovação em 1946, ao cenário da educação brasileira.