Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2016 |
| Autor(a) principal: |
Martins, Guilherme Gomes
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| Orientador(a): |
David, José Maria Nazar
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| Banca de defesa: |
Campos, Fernanda Cláudia Alves
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Maciel, Rita Suzana Pitangueira
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| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação
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| Departamento: |
ICE – Instituto de Ciências Exatas
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3294
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Resumo: |
[Contexto] Experimentos científicos complexos envolvem a utilização de dados e recursos distribuídos que necessitam da colaboração de diversos pesquisadores. Por envolver pesquisadores geograficamente distribuídos, o desenvolvimento de um experimento pode ser caracterizado através de um ecossistema de experimentação científica, onde grupos de pesquisa distribuídos interagem trocando informações para realizar um experimento. Neste contexto, a plataforma E-SECO implementa uma abordagem de ecossistema de software científico com o objetivo de apoiar a experimentação entre grupos de pesquisadores distribuídos. Entretanto, não basta oferecer apenas recursos de colaboração para diferentes grupos de pesquisa. Para que os grupos possam de fato colaborar entre si, é necessário apoiar as suas atividades considerando o contexto de cada um deles, bem como as suas necessidades. [Objetivo] Diante disso, o objetivo deste trabalho é tratar a falta de um processo para apoiar o desenvolvimento de serviços de colaboração de modo a considerar informações do contexto de cada um dos grupos. Em específico, grupos que utilizam uma plataforma de ecossistema de software científico. [Método] Para isso, este trabalho apresenta duas estratégias: (i) um processo para o desenvolvimento de serviços de colaboração que considera a abordagem de Linha de Produtos de Software e de uma Arquitetura Orientada a Serviço, e (ii) um mecanismo para apoiar o alinhamento entre os serviços de colaboração considerando-se a necessidade de eles interoperarem. [Resultados] A partir deste processo, é possível disponibilizar serviços de colaboração que atendam às necessidades específicas de cada grupo de pesquisa e, com o mecanismo de apoio ao alinhamento de seus conceitos, potencializar a interoperabilidade em ecossistemas de software. Podem-se citar como contribuições deste trabalho a apresentação de um processo para o desenvolvimento de serviços de colaboração, um mecanismo de apoio ao alinhamento entre serviços de colaboração, e a investigação de sua viabilidade. |
