O papel da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil e educação inclusiva no processo de inclusão da Universidade Federal de Juiz de Fora

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Trindade, Franciele de Souza lattes
Orientador(a): Perlatto, Fernando lattes
Banca de defesa: Riani, Frederico Augusto D´Avila lattes, Rodrigues, Michele Gonçalves lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Mestrado em Gestão e Avaliação em Educação Pública
Departamento: Faculdade de Educação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5820
Resumo: A presente dissertação é desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação (PPGP) do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF). O caso de gestão a ser estudado irá discutir sobre as possibilidades de atuação da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil e Educação Inclusiva (PROAE) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) a partir de uma visão mais ampla da política de assistência ao estudante frente à redução das diferentes formas de desigualdade social, visto que os gestores que assumiram o setor em agosto de 2014 se propuseram a ressignificar o apoio estudantil para uma relação com os alunos que vá além do suporte financeiro, simplesmente. O objetivo definido para este estudo foi o de conhecer a percepção dos alunos em relação à Política de Assistência Estudantil na UFJF. Assumimos como hipótese que existe uma cultura na UFJF em que a assistência estudantil vem, há muito tempo, mantendo seu foco principal de atividade em ações que visam o suporte material por meio de bolsas e auxílios financeiros em detrimento das demais ações desenvolvidas pela equipe, também previstas no Decreto 7.234/2010. Foram utilizadas como metodologias a pesquisa qualitativa e o estudo de caso e como instrumento entrevista semiestruturada. Foi possível confirmar que, realmente, existe um equívoco, tanto por parte da instituição quanto por parte dos alunos, em relação ao conceito de Assistência Estudantil. Portanto, foram propostas ações com intuito de ressignificá-la e torna-la mais proativa em situações de evasão e retenção.