Bastidores da política externa brasileira (1930-1945). Getúlio Vargas e seus informantes
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://doi.org/10.34019/ufjf/te/2023/00099 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16068 |
Resumo: | A historiografia a respeito da política externa de Getúlio Vargas, entre 1930 e 1945, já explorou bastante a reconstrução cronológica de eventos, a diplomacia presidencial, as estratégias do presidente e a atuação de certos ministros das Relações Exteriores. O que esta tese vem fazer nesta seara é apresentar a atuação dos informantes de Vargas no processo de tomada de decisões quanto à política externa, identificando que Getúlio gestou e incentivou a atividade de atores mais próximos, inclusive sem qualquer ciência de seus ministros, construindo uma rede de informantes que foi essencial para suas decisões nos mais diversos contextos das relações internacionais. A investigação sobre esta rede de informantes, composta por jornalistas, diplomatas e políticos, lança novas interpretações sobre as relações políticas entre Vargas e seus ministros e sobre a própria política externa brasileira para o período. |