Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Trevizani, Marizia
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Orientador(a): |
Maranduba, Carlos Magno da Costa
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Banca de defesa: |
Pereira, Mateus Rodrigues
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Costa, Fabiano Freire
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas: Imunologia e Doenças Infecto-Parasitárias/Genética e Biotecnologia
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Departamento: |
ICB – Instituto de Ciências Biológicas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5678
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Resumo: |
A evolução das técnicas de cultura de células levaram à necessidade de eliminar componentes de origem animal, de modo a evitar a contaminação bacteriana, viral ou priônica. As células-tronco da polpa dentária são células-tronco multipotentes que apresentam alta plasticidade, sendo capazes de se diferenciar em linhagens osteogênica, adipogênica e condrogênica. O presente trabalho tem como objetivo testar a utilização de peptonas vegetais (ervilha, trigo e soja) nas concentrações de 0,5%; 1% e 5% como possíveis substitutos para 10% de soro bovino fetal (SFB) em cultura de CTs. A proliferação celular foi avaliada pelo método de MTT analisado em espectrofotómetro (VarioSkan). Realizou-se a diferenciação osteogênica e empregou-se a coloração Vermelho de Alizarina para testar o suporte de diferenciação. Medimos a concentração de deposição de cálcio ressuspendendo o conteúdo de Vermelho de Alizarina em solução alcoólica e analisando espectrofotometricamente. O ensaio de MTT e ensaios de diferenciação osteogênica permitiram concluir que a peptona de trigo a 1% foi a mais eficiente nas condições empregadas. A concentração de 5% de todas as peptonas utilizadas foi tóxica. Ao analisar os aminogramas das três peptonas, foi possível inferir que a maior eficiência da peptona de trigo pode estar relacionada à maior proporção de prolina e ácido glutâmico. |