Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Batista, Letícia Silva
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Orientador(a): |
Oliveira, Mônica Ribeiro de
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Banca de defesa: |
Almeida, Carla Maria Carvalho de
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Ferreira, Roberto Guedes
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5924
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Resumo: |
No segundo quartel do século XVIII, a Câmara de Mariana convocava, semestralmente, oficiais mecânicos para tirarem as suas licenças mercantis e, por conseguinte, regularizarem o exercício das suas especialidades manuais pelo vasto Termo de Mariana. Entre os anos de 1735 e 1750, a alfaiataria e os alfaiates foram o ofício e os oficiais mecânicos que mais pleitearam esse tipo de permissão frente ao senado camarário de Mariana. Notoriedade tal que motivou o presente estudo dissertativo intitulado Usando desse ofício de alfaiate: A alfaiataria e os alfaiates do Termo de Mariana (1735 – 1750). A sistematização e a análise dessa fonte permitiram a elaboração de uma lista nominativa de 323 alfaiates que buscaram, entre os anos de 1735 e 1750, uma ou mais licenças mercantis para exercerem, em limitadas paragens do Termo de Mariana, o labor especializado da alfaiataria. Diante disso, o intuito foi compreender o universo laboral dessa especialidade mecânica e dos seus agentes em restrito tempo e espaço a partir dessa fonte de origem camarária. Em suma, foram sujeitos históricos qualificados no ofício das roupas que atuaram numa conjuntura socioeconômica multifacetada e vivaz, na qual vestiram as necessidades ordinárias e luxuosas de uma sociedade das distinções e das aparências. |