Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Everton Soares
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Orientador(a): |
Gamonal, Aloísio Carlos Couri
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Banca de defesa: |
Neves, Luiz Antonio Tavares
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Montessi, Jorge
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Saúde Brasileira
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Departamento: |
Faculdade de Medicina
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1576
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Resumo: |
FUNDAMENTOS: As alterações no exame clínico das unhas são frequentes nos adultos e mais raras nas crianças. Existem poucos trabalhos investigando a frequência e a natureza de alterações ungueais em pacientes pediátricos. OBJETIVO: Investigar a prevalência e a natureza de onicodistrofias em crianças escolares e identificar quais são as mais prevalentes. MÉTODOS: Estudo transversal realizado de setembro/2011 a março/2012. Foram examinadas 177 crianças, de 7 a 10 anos, de uma escola pública de Juiz de Fora-MG, Brasil. As alterações encontradas foram registradas com fotografias. As análises estatísticas foram realizadas no SPSS, 15.0. RESULTADOS: Pelo menos um tipo de alteração em uma das unhas de 91 crianças (51,4%) foi detectado. As unhas dos dedos dos pés foram mais afetadas que nas mãos (32,2% contra 24,9%). Constatou-se também uma maior variedade de alterações ungueais nos pés. Foram observadas mais alterações entre as crianças do gênero masculino que entre as do feminino. No grupo de indivíduos melanodérmicos, a percentagem de alterações encontradas foi maior que nos demais grupos de cor da pele. A leuconíquia foi o sinal clínico mais encontrado nas unhas das mãos, enquanto o grupo “onicodistrofias provocadas por traumatismos” constituiu a alteração mais frequente nas unhas dos pés. Nestas, a melanoníquia foi também um sinal clínico frequente. O hábito de roer as unhas (onicofagia) foi relatado por 34 estudantes (19,2%). CONCLUSÃO: Os achados mostram uma prevalência significativa de alterações no exame das unhas. Portanto, recomenda-se que a inspeção das unhas das mãos e dos pés faça parte do exame clínico dermatológico pediátrico. |